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segunda-feira, novembro 21, 2011

Triste.

Mesmo nao sendo sobre algum assunto ateista ou religioso,concerteza deveria dar uma certa enfase a esse video,quem segue o danielfragabr no youtube ja deve ter visto,caso viu e foi desencorajado pelo tamanho do video vale muito apena pra abrir os olhos de todos.



Nao fazia a minima ideia sobre isso mas agora que vi me sinto menos enganado,mas nao por completo pois sabem sempre a mais coisas por traz.

Acréscimo por Emir Starshyne:
Na verdade, isso tem tudo a ver com a proposta do site. Afinal, a partir do momento em que deixamos de nos ocupar com a religião, temos tempo e capacidade intelectual disponíveis para nos ocupar com coisas realmente importantes e muito mais atuantes em nossas vidas.

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domingo, novembro 20, 2011

Cristianismo encravado.

 Eu logo percebi que o cristinismo encrava na cabeça das pessoas,desde que sao recem nascidas quando sao batizadas,até a morte,nao conceguerem tirar da cabeça a ideia de um deus onipotente que faz tudo oque quer,tenho algums amigos que andam em duvida sobre isso,apesar de 90% de certeza que deus nao existe nao conceguem assumir "Deus nao existe" e ficam presos nesse meio, nesse tal de  "agnosticismo religioso".
Ate mesmo eu ateu convicto me pego vira e meia falando um "ai meu deus".


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                                      V

Deus: a suprema justiça. Será???

Deus é, segundo algumas passagens cuidadosamente escolhidas da Bíblia (e sem considerar algumas outras) é a suprema bondade e a suprema justiça. Vamos pensar um pouco?

A suprema bondade consistiria em jamais fazer qualquer mal, ainda mais um mal cuja magnitude excedesse o mérito de quem o recebesse.
Punir alguém com a eternidade no inferno só por não acreditar em Deus não me soa como algo "bom" e, muito menos, "justo".

Se Deus prega o perdão, por que razão não perdoou o Diabo? E por que razão vem falando mal dele desde então sem jamais dar-lhe sequer o direito de se defender? Isso é justiça?

Se Deus é contra a adoração de falsos ídolos, por que diabos ele "chupou" os 10 mandamentos do feitiço 125 do Livro dos Mortos do Egito Antigo? Falta de criatividade ou paradoxo bíblico?

Me pergunto por que Deus aceita o arrependimento de um criminoso no leito de morte como razão suficiente para mandá-lo ao Paraíso em detrimento de todos os atos de vilania por este cometidos, sendo que ele não perdoa a descrença de alguém que sempre fez o bem durante sua vida e cujo único erro foi não acreditar... Justiça? Faça-me rir!

Nesse momento, penso na causalidade. Causa e efeito. No fim, Talvez as leis da física se apliquem aos princípios teológicos. É tudo um "toma lá dá cá" cósmico, no fim das contas.
Deus condenou Satanás sem julgamento, não deu-lhe defesa nem permitiu que ele argumentasse, transformou-o em vilão da história e ainda convenceu a todos a jamais dar-lhe qualquer chance de se justificar. E o que fizeram com Jesus? A mesmíssima coisa: julgaram-no, condenaram-no e mataram-no sem dar-lhe a chance de ter um julgamento justo e sem sequer ouvir-lhe a sua versão dos fatos. Se Deus fosse justo e bom como dizem, duvido que a causalidade o houvesse pego de jeito.


Agora pensem: será que tantas contradições e incongruências não são provas mais que suficientes de que essa infalibilidade e essa perfeição divinas são uma falácia? Será que com tudo que vemos e tudo que é tão óbvio a uma primeira análise sem grandes reflexões, ainda assim é tão difícil ver que Deus ou não é o que a Bíblia sugere ou simplesmente não existe, tratando-se de mera alegoria de eventos astrológicos e tal?

Ou Deus, em sua infinita bondade, nos impede de ver quem ele realmente é para que não percebamos o quão enganados temos sido durante os últimos milênios. E, em sua infinita justiça, tem permitido que os ateus tenham sido vítimas de acusações infundadas apenas para proteger aqueles que nele crêem.



É de se pensar, não acham?

Esse post é exclusivo do Emir Starshyne (rheys) tive que repostar por algums probleminhas.

Por que temos religião?

Não é porque você não sabe o que há no fim do caminho que seja algo inteligente ficar tentando se enganar com falsas crenças só para não precisar pensar nisso. No fim, não fará diferença, porque quando chegar a hora, você saberá. Ou melhor, não saberá, mas não fará diferença alguma!




Tente imaginar a sua própria morte.
Tentou?
Agora tente imaginar o que vem depois.
Tentou?
Certamente você imagonou algum tipo de continuidade. Mesmo que você tenha imaginado o nada, imaginou esse nada sob seu ponto de vista, como se você estivesse lá para vê-lo e senti-lo.

O cérebro humno só consegue imaginar algo se não tiver com o que comparar esse algo. Não podemos comparar a morte com nada, porque ela não se parece com absolutamente nada que tenhamos já experimentado. Morrer é não-ser, não-existir, não-estar. Não sabemos o que são essas coisas porque tudo que conhecemos é ser, existir e estar. Nosso cérebro não consegue assimilar um estado de coisas cujo fator comparativo inexiste.

O medo dessa impossibilidade comparativa, associado à nossa capacidade de inventar explicações para as coisas que não possuem explicação deu origem às religiões e ao princípio de vida eterna. Se tudo que conhecemos é a vida, nada mais coerente do que ela sempre continuar, independentemente do que diabos aconteça com nosso corpo.
Imaginamos, portanto, a morte como um sempre existir, ainda que de outro modo. Nos imaginamos vendo, ouvindo e experimentando a realidade, mesmo que essa realidade seja diferente na morte, só porque é impossível imaginar como seria não estar lá para ver, ouvir e experimentar.
Nossa finitude nos põe aquém do que seria necessário para compreender conceitos cujo cerne reside em conhecimentos que somos incapazes de obter. Não conseguimos imaginar a eternidade, mesmo que pensemos no maior periodo de tempo possível; não conseguimos conceber o infinito por maior que seja a vastidão do espaço que construamos em nosso pensamnto. Amor, liberdade, respeito, dúvida... todas essas coisas estão além de nós. Sentimos mas não conseguimos entender integralmente.

A morte é uma transição de estados. É a inversão de todas as verdades e todas as certezas, é o acréscimo de um "não" diante de tudo que aprendemos a conhecer por "real". E pensar nisso assusta. A idéia dessa transição é tão aterradora para nós por não sermos capazes de antecipar suas consequências que somos forçados a enganar a nós mesmos com ideais de uma suposta continuidade, para não termos de nos ocupar com o que excede nossas faculdades mentais.
Sempre que usamos a religião para explicar o que não entendemos, estamos apenas fugindo de nossa própria ignorância. Estamos apenas usando um sistema pré-pronto de conhecimento para afastar de nós o peso de ter de conviver com algo que não somos capazes de compreender.

Morrer é tornar-se nada. È deixar de ser, deixar de existir, deixar de sentir. É muito mais transcendental imaginar a morte dessa forma, essa mudança de estado tão drástica que vai além do nosso pensamento, é tão mais elevado imaginar o que nos aguarda de um ponto de vista mais coerente, que chega a parecer tolo nos agarrarmos a ilusões autopiedosas de eternidade quando sequer somos capazes de vislumbrar o dia de amanhã.
A religião advém do medo de morrer. Vem do medo de não entender a morte. A morte, porém, é algo natural. Tudo na natureza morre um dia, do menor dos insetos até a mais brilhante das estrelas, tudo vem a desaparecer. E se algo é natural, por que diabos inventar um monte de histórias para explicar isso, se a própria natureza já nos dá suficientes respostas?

Morrer é algo que vai acontecer com todos nós. Vai acontecer comigo e com você. Não haverá céu ou inferno, nem iremos reencontrar nosso cachorro que morreu ou nosso avô que se foi. A morte será apenas retornar ao nada de onde tudo um dia surgiu. E Deus não terá nada a ver com isso quando acontecer.
Portanto, sua crença para proteger sua mente do temor da morte só lhe servirá em vida. Quando tudo acabar, caro leitor, sua crença irá juntamente com todo o resto. E mesmo que você viva sua vida inteira acreditando em deuses e mitos, isso de nada vai ajudá-lo quando você tornar-se uno com o Zero Eterno. Portanto, apenas certifique-se de que durante sua estada nesse mundo, realize feitos suficientemente memoráveis para que eles possam sobreviver a você e eternizá-lo. É a única vida eterna que alguém pode ter. E tenho dito!